Nome Popular | Tucaneiro, pau-de-viola, tucaneira, jacareúba, baga-de-tucano, pombeiro, tarumã, tarumã-branco, pau-viola |
Nome Científico |
Citharexylum myrianthum
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Família | Verbanaceae |
Peso do Pacote | 250 Gramas |
Síndrome de Dispersão | Zoocórica |
Sinomínia Botânica | Não |
Grupo Ecológico | Pioneira |
Classificação Sucessional | Pioneira |
Ameaça de Extinção | Não Ameaçada |
Ocorrência conforme resolução SMA 08 - Estado de São Paulo | Floresta Estacional Semidecidual - Centro, Floresta Ombrófila Densa - Litoral Norte, Floresta Ombrófila Densa - Litoral Sul , Floresta Ombrófila Densa - Sudeste, Mata Ciliar - Centro, Mata Paludosa - Centro, Restinga - Litoral Norte |
Origem | Bahia, Espirito Santo, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo |
Locais de Ocorrência | Nordeste, Sudeste, Sul |
Onde Plantar | Preferencialmente na faixa litorânea e em terrenos muito úmidos e até mesmo brejosos. |
Solo de Plantio | Áreas Alagadas, Áreas Úmidas |
Porte da Árvore | De 10 a 15 metros, De 15 a 20 metros |
Utilidades | Caixotaria, Frutíferas para Passáros , Mata Ciliar, Melíferas |
Madeira | Leve, macia ao corte, textura grossa, de baixa durabilidade natural, principalmente quando exposta. |
Tronco | Tronco de 40-60 cm de diâmetro, revestido por casca pardacenta, com ritidoma escamoso. |
Folha | Folhas opostas cruzadas, sem estípulas, simples, estreito-obovadas ou oblongo-elípticas a estreito elípticas, de margens pouco onduladas a inteiras, face inferior de coloração mais clara, subcoriáceas, com nervação eucamptódroma, nervuras proeminente na face inferior e imersas na superior, de 10-20 cm de comprimento por 3-7 cm de largura, com pecíolo de 2-4 cm de comprimento. |
Flor | Flores brancas, pouco vistosas, bissexuadas, diclamídeas, de cálice e corola pentâmeros, dispostas em racemos apicais. |
Fruto | Fruto baga globosa, vermelha, com polpa carnosa, contendo 1-4 sementes. |
Fruta Comestível | Não |
Potencial Paisagístico | Não possui um perfil ornamental. |
Fenologia | Floresce durante os meses de outubro-dezembro, junto com o surgimento das novas folhas. Os frutos amadurecem em janeiro-março. |
Possui Propriedades Medicinais? | Não |
Propriedades Medicinais | Não |
Tempo Médio de Emergência | 30 Dias |
Sementes por Quilo | 19000 |
Sementes por Pacote | 4750 |
Sementes por Cova | 3 |
Mês de Coleta | Março |
Classificação | Intermediária |
Longevidade e Armazenamento | As sementes perdem a viabilidade, quando armazenadas em temperatura ambiente, após seis meses. As sementes desta espécie são de comportamento ortodoxo. Para o armazenamento de sementes, recomenda-se o ambiente câmara seca (13 a 17ºC e 40% UR) e saco de papel, que propiciou a manutenção de 50% da viabilidade inicial, aos 360 dias. |
Colheita | colher os frutos diretamente da árvore, quando começam a ser procurados por aves. A extração é feita por maceração e lavagem dos frutos, para retirar a polpa que envolve os caroços. Depois são postos em peneiras e colocados em ambiente ventilado, para secagem. Cada fruto do tarumã-branco, do tipo pirênio, divide-se em duas metades após o beneficiamento, e cada parte tem uma ou duas, ou raramente três sementes. Após o beneficiamento do fruto, a unidade prática de manipulação é a metade do pirênio (semipirênio), e não a semente propriamente dita, que se encontra firmemente, aderida ao semipirênio e em contato com o ar. |
Quebra de Dormência | Não é necessário. |
Como Plantar | Colocar as sementes para germinação, logo que colhidas, em canteiros semi-sombreados contendo substrato peneirado e irrigar duas vezes ao dia. A taxa de germinação geralmente é superior a 80%. Transplantar as mudas para embalagens individuais quando alcançarem 4-6 cm. O desenvolvimento das plantas no campo é rápido, podendo atingir 4 metros aos 2 anos. |
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